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Arte sem Barreiras: Ressignificarte 2022 coloca artistas invisuais como protagonistas 

Por FTD Educação

Estimativa de leitura: 1min 35seg

13 de dezembro de 2021

Com essa edição, a FTD Educação busca trazer reconhecimento e visibilidade para pessoas que superam limites no desejo de se expressarem para o mundo. 

O Ressignificarte é um projeto que todos os anos aborda temas diferentes para protagonizar as páginas do calendário de mesa da FTD Educação. Além do calendário, essa é a terceira vez que a entrega acompanha também um planner semanal para organizar melhor o dia a dia. 

Para 2022, o tema escolhido é Arte sem Barreiras, que lança os holofotes para artistas invisuais: pintores, desenhistas, escultores e fotógrafos que possuem algum tipo de deficiência visual, estampam as páginas do calendário com suas belas e sensíveis obras.  

A ideia é entregar um novo propósito para um companheiro antigo das nossas mesas e transformar a nossa percepção durante os dias, meses e anos, por meio de arte e da visão de renomados artistas brasileiros. 

Complementando o projeto, o prédio Matriz da FTD Educação, localizado no bairro de Bela Vista, traz ainda uma mini exposição interna direcionada aos seus colaboradores, apresentado painéis com as informações sobre os artistas e as obras do calendário. 

Com este projeto, a FTD Educação reafirma a importância de falar sobre o assunto e divulgar esses artistas e suas obras, incentivando seus trabalhos e buscando trazer mais reconhecimento e visibilidade para pessoas que superam limites no desejo de se expressar por meio da arte.  

Afinal, a arte não é só capaz de transformar vidas, mas também de transformar o mundo, um propósito que converge diretamente com a nossa maior missão.   

Conheça os artistas invisuais convidados: 

Rogério Ratão

Escultor invisual: quando pequeno, gostava de representar, desenhar e pintar, mas foi após a perda da visão que o interesse pela escultura e pela cerâmica aumentou. Em seu trabalho, Ratão experimenta diversos materiais, testa sua sensibilidade e coloca suas limitações à prova.
Marcio Reis

Artista daltônico: nascido em 1979, Marcio Reis iniciou no Grafitti quando criança, fazendo seus primeiros rabiscos nos muros de Itaquera em São Paulo. Aos 19 anos, descobriu ser daltônico e, quebrando barreiras, se formou como produtor audiovisual, cinegrafista e fotógrafo. Em sua obra, Reis converteu a frequência das cores em pigmentação, utilizando até mesmo tons que não consegue enxergar.
Ariel

Artista invisual: alegre e comunicativa, é artista desde criança. Quando adulta, continuou no caminho das artes, mesmo após perder a visão devido a um problema de saúde. Sua obra é bastante pautada na representação de rostos, um tema que surgiu na infância, quando retratava os monstros que apareciam em seus sonhos.
Sant´Ana

Artista invisual: é uma artista com grande sensibilidade e participa de atividades diversas como artes plásticas, artes cênicas, música, entre outras. Sua obra Espiral traz o conceito do mistério da vida, que assim como a figura, se encontra e retorce, descendo e subindo novamente em graciosas curvas.
Souza Ana

Artista invisual: trabalhou como professora em várias escolas antes de perder a visão, quando descobriu que, com força de vontade, poderia fazer tudo o que quisesse. Borboletas é uma obra que retrata as transformações necessárias para que a evolução possa acontecer.
Kiko

Artista invisual: filho de agricultores, cresceu envolvido em causas de proteção ambiental, principalmente por influência de seu pai que transmitia importantes ensinamentos sobre o assunto. Após um grave problema de saúde, o artista perdeu a visão, mas em suas próprias palavras “passou a enxergar um novo horizonte, embora sem ver”.
Marcio Reis

Artista daltônico: nascido em 1979, Marcio Reis iniciou no Grafitti quando criança, fazendo seus primeiros rabiscos nos muros de Itaquera em São Paulo. Aos 19 anos, descobriu ser daltônico e, quebrando barreiras, se formou como produtor audiovisual, cinegrafista e fotógrafo. Em sua obra, Reis converteu a frequência das cores em pigmentação, utilizando até mesmo tons que não consegue enxergar.
João Maia

Fotógrafo invisual: é o primeiro fotógrafo cego a cobrir os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Apaixonado por sua profissão, Maia também é licenciado em História, além de ser palestrante e instrutor de oficinas sensoriais de motivação.
João Maia

Fotógrafo invisual: é o primeiro fotógrafo cego a cobrir os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Apaixonado por sua profissão, Maia também é licenciado em História, além de ser palestrante e instrutor de oficinas sensoriais de motivação.
Ariel

Artista invisual: alegre e comunicativa, é artista desde criança. Quando adulta, continuou no caminho das artes, mesmo após perder a visão devido a um problema de saúde. Sua obra é bastante pautada na representação de rostos, um tema que surgiu na infância, quando retratava os monstros que apareciam em seus sonhos.
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